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22 de abr. de 2017

VI Cavalgada de Jegue no povoado de Sinuque município de Nova Fátima

Na tarde de sábado 22 de abril de 2017, foi realizada a VI Cavalgada de Jegue (Jegada) no povoado de Sinuque município de Nova Fátima.
A tradicional Cavalgada de jegue teve inicio a 6 anos atrás quando Mendes e amigos tiveram iniciativa de organizar a primeira Cavalgada e hoje virou tradição.
A realização da tradicional festa conta com o apoio do comércio local e da Prefeitura Municipal de Nova Fatima.
A concentração aconteceu  na comunidade de Morro Baixo na qual saíram em passeio até o povoado de sinuque, chegando no referido povoado foi realizado o concurso para o jegue que andasse melhor obtendo a premiação até o 7 lugar, logo após foi feito a entrega das premiações, com a presença da comunidade local além da presença do Prefeito Adriano  e do vice prefeito Assis Porto  além de vereadores.
Premiação
7°-lugar-Jegue do Filho de Sandoval  um litro de Domus.
6°-lugar-Jegue de Chico de Lita um litro de Big Aplle
5°- lugar – Jegue de Leandro um litro de Campari
4°-lugar-jegue de Dote 30reais
3°- lugar- Jegue de Nogento 50 reais
2°-lugar-Jegue de Russo 100 reais
1°-lugar- Jegue de Nequinha  um Bode
Carroça das meninas 60 reais.
Logo após aconteceram show com Thomaz Oliveira e Mendes e Matheus na Pegada no Paredão Sergio Som.
Realização Mendes Rios e Comunidade local.

BALEIA AZUL: “Instigação ao suicídio é crime e pode dar até a 6 anos de prisão”, diz delegado

BALEIA AZUL: "Instigação ao suicídio é crime e pode dar até a 12 anos de prisão", diz delegadoFoto: Reprodução
O fenômeno social ‘Baleia Azul’ é um dos assuntos mais comentados no momento e vem gerando bastante preocupação em todo o país. O caso funciona nas redes sociais com o domínio de um ‘curador’ que propõe a realização de 50 desafios macabros para os jogadores, geralmente crianças e adolescentes, que inclui violência física, psicológica, e, por último, desafia os participantes a cometerem suicídio.
No Brasil, uma jovem de 16 anos morreu no Mato Grosso após se afogar em uma lagoa na região central de Vila Rica, a cerca de 1.200 km da capital Cuiabá. A principal linha de investigação da polícia é de que a adolescente, que apresentava cortes nos braços, participava da Baleia Azul.
Neste cenário, o papel dos pais e educadores é fundamental para evitar que mais jovens se arrisquem a se submeterem aos desafios. Alterações bruscas no comportamento devem ser investigadas, assim como evitar a individualização, inclusive cibernética desses adolescentes para que eles não sejam alvo das provocações dos curadores. As penas para quem for pego induzindo pessoas a cumprirem as tarefas da Baleia Azul variam de acordo com o crime cometido.
Apesar do pânico coletivo construído em torno do assunto, autoridades sugerem que o fenômeno não deve ser tratado como um jogo. “É uma engenharia social construída por aproveitadores com o intuito de “pescar” pessoas que já apresentam situações de vulnerabilidade psicológica a cumprirem estes desafios”, afirma Fabrício Patury, Promotor de Justiça e coordenador do Núcleo de Combate aos Crimes Cibernéticos do MP-BA.
Os pais precisam acompanhar o que os filhos fazem na internet e caso seja confirmado a relação entre o dono do grupo com o menor, procurar a delegacia e registrar o boletim de ocorrência.  Segundo Charles Leão, delegado titular do Grupo Especializado de Repressão aos Crimes por Meios Eletrônicos (GME) da Bahia, o crime de instigação ao suicídio tem a pena de 2 a 6 anos caso ele se consuma, podendo ocorrer a duplicidade da pena caso o motivo seja praticado por motivo egoístico – que é o caso do “jogo”.
Outra penas podem ser aplicadas aos possíveis curadores dos desafios além do Art. 122 – induzimento, instigação ou auxílio a suicídio. Os incentivadores podem responder também ao crime de lesão corporal (Art. 129) e, a depender do caso, ao crime de homicídio (Art. 121).
“A pessoa pode vir a responder de forma dolosa as consequência do ato praticado por terceiro. Se conseguir convencer alguém a se lesionar e ela se lesiona, a pessoa é partícipe desse ato. A vítima não pode ser punida pela autolesão, mas quem instigou pode responder”, ressaltou o Promotor.
No caso do suicídio, se ficar caracterizado que a vítima não tinha a capacidade de discernir sobre o ato cometido e o instigador souber dessa situação de vulnerabilidade, o curador pode responder por homicídio que tem reclusão de seis a vinte anos.
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Homem é assassinado em Nova Fátima

Na tarde desta sexta-feira 21 de abril de 2017, Jeferson Matos Santa Rosa, conhecido como Gel Perninha, foi assassinado em Nova Fátima.

De acordo com informações, homens armados chegaram à residência e fizeram vários disparos de arma de fogo contra o homem. 

A vítima não teve chance de reação e morreu na hora. Os autores da ação fugiram em seguida sem deixar pistas para a Polícia.

Fonte: GobyRios.

Primeiro caso do Jogo Baleia Azul é registrado na Chapada Diamantina na Bahia

Por volta das 14:00 horas desta sexta-feira (21/04) a guarnição da polícia militar da cidade de Andaraí, na Chapada Diamantina, recebeu uma denúncia anônima onde supostamente um adolescente de 14 anos estaria participando de um jogo denominado “Baleia Azul”, jogo este que está amplamente divulgado pela mídia, onde a última fase é o suicídio.

A guarnição deslocou até o endereço citado e constatou a veracidade do fato, se tratava de um menor de 14 anos, residente no bairro Alto do Ibirapitanga.

Ao conversar com o menor, o mesmo relatou já está na 4° fase do jogo, onde já apresentava algumas mutilações no corpo (uma baleia no braço esquerdo, e uma coroa no braço direito) desenhados​ a lâmina.

O mesmo relatou que participava de um grupo no “whatsapp​” com no mínimo 30 participantes locais, onde todos já estão efetivamente no jogo e um deles encontra-se na fase 38, sendo que a fase 50 é o suicídio.

A guarnição orientou o menor a sair do jogo e a família a procurar a delegacia. Onde o delegado procederá com as investigações.

É importante que as famílias fiquem atentas a seus filhos e denuncias devem ser feitas à polícia sempre que for encontrado alguma suspeita de pessoas envolvidas, pois, trata-se de um jogo que mexe com o psicológico principalmente dos adolescentes e, caso tente sair do jogo são ameaçados, os "curadores" prometem até matar os pais e demais familiares.
Fonte: Se Liga Chapada.

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