A
agricultora Nereide Segala conta de sua experiência em
convivência com estiagem. Residente em Pintadas uma cidade
de clima tipicamente seco. Localizada no território de
Identidade Bacia do Jacuípe, seus pouco mais e 10 mil
habitantes tem como perfil econômico, primordialmente
voltado para a agropecuária, sendo que na pecuária se
destacam a bovinocultura e a ovinocultura como as atividades
mais importantes. Grande parte de seus habitantes vive da
criação de animais e da agricultura de subsistência. Com a
longa estiagem que a região se encontra Nereide dando prova
de que é possível conviver com seca, proprietária de 1
hectares de terra tem se comportado como se force uma enorme
fazenda, dividido em lotes para caca função, em uma parte se
encontra bovinos, outras equinos, ouvidos e outras parte
capim de corte.
“O
limite da seca termina em minha cerca” afirma
Nereide, menos de 3 minutos é possível andar de uma
extremidade a outro de sua propriedade e poder observar a
diferença nas propriedades vizinhas. Perguntado sobre a
ideia, Segala afirma que a maneira correta de lhe dá com
natureza é criar contribuição mútua, onde ela nos manda a
chuvas e nós captamos e a devolvemos de maneira
adequada
no temo certo, com isto nunca deve usar o termo “combater a
seca” e sim “conviver com a seca”.
É importante observar a forma de utilização da água que a agricultora Nereide utiliza na sua propriedade, onde ela diz que a reutilização da água utilizada para o uso doméstico já serve para regar as plantações, ai entra importância do manejo de recursos existentes na nossa propriedade. Nereide é uma das iniciadoras da Rede Adapta Sertão. A rede foi desenvolvida a partir de uma rigorosa análise das dificuldades que limitaram o impacto de programas governamentais de fomento ao desenvolvimento rural da região do semiárido. O modelo Adapta Sertão tem como proposta reverter essas deficiências, desenvolvendo uma metodologia respeito ao meio ambiente sobretudo a caatinga, aspectos tecnológicos, de capacitação, de acesso microfinanciamento e a comercialização, de modo a tornar o pequeno (a) produtor (a) rural autossuficiente, capaz de gerar renda e de ser também um(a) multiplicador(a) do modelo. A agricultora Nereide nos diz que o acompanhamento do projeto adapta sertão em sua propriedade contribuiu bastante para que chegasse ao resultado que alcançou hoje, lembrando que ainda há muito que fazer em sua propriedade, mas é necessário celebrar os resultados já alcançados.
É importante observar a forma de utilização da água que a agricultora Nereide utiliza na sua propriedade, onde ela diz que a reutilização da água utilizada para o uso doméstico já serve para regar as plantações, ai entra importância do manejo de recursos existentes na nossa propriedade. Nereide é uma das iniciadoras da Rede Adapta Sertão. A rede foi desenvolvida a partir de uma rigorosa análise das dificuldades que limitaram o impacto de programas governamentais de fomento ao desenvolvimento rural da região do semiárido. O modelo Adapta Sertão tem como proposta reverter essas deficiências, desenvolvendo uma metodologia respeito ao meio ambiente sobretudo a caatinga, aspectos tecnológicos, de capacitação, de acesso microfinanciamento e a comercialização, de modo a tornar o pequeno (a) produtor (a) rural autossuficiente, capaz de gerar renda e de ser também um(a) multiplicador(a) do modelo. A agricultora Nereide nos diz que o acompanhamento do projeto adapta sertão em sua propriedade contribuiu bastante para que chegasse ao resultado que alcançou hoje, lembrando que ainda há muito que fazer em sua propriedade, mas é necessário celebrar os resultados já alcançados.
O Projeto Adapta Sertão tem também
realizado pesquisas que lustram o que vem acontecendo com o
clima no Território Bacia do Jacuípe. Segundo o técnico do
Adapta Sertão, Fábio Silva, os dados da pesquisa mostra que
a temperatura em nosso território aumentou 1,75° grau nos
últimos 50 anos, enquanto a média mundial foi de 0,8°.
A coordenadora Geral do Projeto Adapta
Sertão, Thais Corral diz que as políticas públicas precisam
prestar atenção para o fato que a proteção e restauração da
caatinga precisam ser hoje os principais fatores de atenção
para à diminuição do efeito climático e o armazenamento da
água: “Temos que entender que a produção de alimentos hoje
está direto ligada e produção e armazenamento de água pela
natureza, os cientista mundial veem hoje que as principais
saídas para os problemas ambientais na observação de como
restaurar dos recursos que á natureza proporciona. O nosso
mandacaru que é capaz de armazenar uma grande quantidade de
água pode ser no futuro uma das principais saída para o
problema da seca.
Visualiza a pesquisa.
Visualiza a pesquisa.
www.baciadojacuipe.com.br
Por: Ediomário Catureba – Contribuição: Foguinho Eventos e Armando Nascimento.
Por: Ediomário Catureba – Contribuição: Foguinho Eventos e Armando Nascimento.
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