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14 de abr. de 2013

Reunião discuti ações da CAESA e do GARRA em Capim Grosso

A reunião teve as presenças do Prefeito Sivaldo, Presidente da Câmara Manezão e os comandos das polícias.


As operações realizadas na cidade pelos Policiais da CAESA e também pelo Grupo Especial do GARRA, tem transformado Capim Grosso em uma cidade deserta e gerado algumas reclamações.
Diante destas reclamações, aconteceu na tarde desta sexta- feira (12), uma reunião entre o prefeito Sivaldo Rios, Presidente da Câmara Manoel Fernandes e os responsáveis pelas operações Tenente Fogaça do Grupo Especial do GARRA, Capitão Tenente Thiago, responsável pela CAESA e o Major do 24ª Companhia Independente da Policia Militar, com sede em Jacobina, Major Brandão Junior. O objetivo era possibilidade de um acordo com estes policiais para que possam de alguma forma amenizar em suas blitzs, pois muitos usam de suas motos ou carros como principal meio de transporte para sobrevivência, principalmente aqueles que vivem na zona rural e precisam se deslocar para cidade . O prefeito relatou que o comércio esta sendo atingido de forma direta, pois há uma constante diminuição dos clientes, “Por se localizar em um importante eixo, todas as cidades tem Capim Grosso como referência comercial”, disse.
Segundo o Tenente Fogaça, do GARRA, responsável por fazer o controle dos veículos que circulam, diz não estar certo uma pessoa que não seja habilitada no controle de um veiculo, “ é a mesma coisa de pegar uma arma e dá para um cidadão (que não seja policial)que não tenha o manejo necessário para usa-la”. Disse ainda que a policia é amiga da população e propôs uma palestra de conscientização com os mesmos. “Nosso trabalho não pode parar, este trabalho não acontece só aqui em Capim Grosso, estamos aqui cumprindo ordens e temos que dá uma resposta do trabalho executado aos nossos superiores, que são lá de Salvador, só eles pedem autorizar a mudança na nossa forma de trabalho”.
O Capitão Thiago ressaltou que este é um trabalho que prossegue do que Marcos José já vinha fazendo na cidade, “os cidadãos de bem não precisam se sentir acuados, mas não é certo que entregamos a cidade aos vagabundos”.
Fonte FR Notícias/Foto: Google

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