O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), por meio de sua assessoria, comentou o adiamento da votação do percentual de 18% sobre as gratificações dos servidores do Judiciário e negou qualquer tipo de manobra com o objetivo de protelar a decisão. Em nota, o TJ-BA afirmou que não há anormalidade na solicitação do desembargador Mário Hirs. “Esse é um procedimento normal, no caso de um desembargador precisar analisar melhor o embasamento processual”, diz. A Corte também rebate a acusação da diretora do departamento jurídico do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia (Sinpojud), Jaciara Cedraz, de que Hirs estaria afastado do trabalho por problemas de saúde e só teria comparecido ao pleno para adiar o julgamento. “Não é verdade que o desembargador só veio ao TJ para votar nesse processo. Ele esteve de licença médica, mas há 10 dias já havia retornado às suas atividades laborais”, afirma.
(Patrícia Conceição)
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