Neste, sábado de Aleluia, as igrejas católicas se preparam para receber milhares de fiéis, numa missa tida como uma das celebrações mais belas do calendário cristão. As missas, que celebram a ressurreição de Jesus Cristo, são realizadas à noite, entre 19h e 20h, nas diversas paróquias, santuários, na cidade em São José do Jacuipe saíram em caminhada do Hospital ate a praça da matriz onde acenderam a fogueira e fizeram uma oração e as velas se acenderam onde haveria escuro e continuaram ate a Igreja a caminhada contou com, a Vigília Pascal que começou às 21h e contou com a presença do Padre Edmilson e os missionários.
A missa de sábado de Aleluia segue uma linha mais festiva e passa por etapas simbólicas que, de forma rica, expressam a passagem da morte para a ressurreição. Para os fiéis, é uma passagem que significa renovação, momento para mudanças.
“Eu considero a celebração mais bonita do ano, que costuma se estender um pouco mais devido ao número de leituras e salmos”, salienta o padre Edmilson, pároco da paróquia São Cristóvão.
O evento simbólico representa o fim do Tríduo Pascal, que teve início na quinta-feira Santa e se divide em quatro momentos, os quais todas as paróquias procuram seguir.
“Inicialmente há a liturgia da luz, com a entrada do Círio Pascal, que representa Jesus como a luz do mundo. O Círio é aceso para mostrar essa luz e iniciar o ritual”, explica padre Edmilson. O Círio traz o desenho de uma cruz e os algarismos alfa e ômega, que representam Jesus como o princípio e o fim de todas as coisas.
A missa de sábado de Aleluia segue uma linha mais festiva e passa por etapas simbólicas que, de forma rica, expressam a passagem da morte para a ressurreição. Para os fiéis, é uma passagem que significa renovação, momento para mudanças.
“Eu considero a celebração mais bonita do ano, que costuma se estender um pouco mais devido ao número de leituras e salmos”, salienta o padre Edmilson, pároco da paróquia São Cristóvão.
O evento simbólico representa o fim do Tríduo Pascal, que teve início na quinta-feira Santa e se divide em quatro momentos, os quais todas as paróquias procuram seguir.
“Inicialmente há a liturgia da luz, com a entrada do Círio Pascal, que representa Jesus como a luz do mundo. O Círio é aceso para mostrar essa luz e iniciar o ritual”, explica padre Edmilson. O Círio traz o desenho de uma cruz e os algarismos alfa e ômega, que representam Jesus como o princípio e o fim de todas as coisas.
Em seguida, parte-se para a etapa das leituras, a liturgia da palavra, com proclamação de histórias da salvação de Jesus Cristo, seguindo referências da Bíblia.
Num terceiro momento há a liturgia batismal. “Neste momento, se faz a referência e renovação do batismo pois, por meio dele, participamos da morte e ressurreição”, expõe o padre da paróquia. Por fim, é feita a liturgia eucarística, com missa e celebração da Eucaristia.
O evento, além de marcante, recebe um grande público. “paróquia, cerca de 200 pessoas. Chega até a ficar gente em pé. É um evento muito bonito. As pessoas chegam com a igreja no escuro e logo as luzes vão sendo acesas, trazidas por Jesus”, comenta Gildo a equipe Foguinho Eventos.
Amanhã. As atividades serão retomadas na missa horário a confirmar, ainda no dia seguinte deste domingo de Páscoa.
Num terceiro momento há a liturgia batismal. “Neste momento, se faz a referência e renovação do batismo pois, por meio dele, participamos da morte e ressurreição”, expõe o padre da paróquia. Por fim, é feita a liturgia eucarística, com missa e celebração da Eucaristia.
O evento, além de marcante, recebe um grande público. “paróquia, cerca de 200 pessoas. Chega até a ficar gente em pé. É um evento muito bonito. As pessoas chegam com a igreja no escuro e logo as luzes vão sendo acesas, trazidas por Jesus”, comenta Gildo a equipe Foguinho Eventos.
Amanhã. As atividades serão retomadas na missa horário a confirmar, ainda no dia seguinte deste domingo de Páscoa.
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