Novos cargos serão ocupados por indicações políticas
O governador Jaques Wagner (PT) justificou nesta quarta-feira (6), após o encontro com os movimentos pela luta no campo, que a reforma administrativa proposta pelo Executivo é necessária para aperfeiçoar a máquina administrativa estadual. “Os ajustes sempre são feitos para poder chegar no que eu quero, que é oferecer um Estado mais eficiente para atender às demandas da população”, disse. O projeto enviado à Assembleia Legislativa da Bahia, além de criar novas secretarias, prevê também a instalação de diversas estruturas dentro das pastas já existentes. “A gente vai avaliando aquilo que está acontecendo, alguns ajustes já foram feitos no começo dos quatro anos e é claro que a gente espera fechar um ciclo de quatro anos para dar início a outro”, explicou. Na nova proposta, 173 cargos comissionados serão criados, o que contribuirá para um acréscimo de 1,32% na estrutura do Estado, além de quase 1% de aumento no valor total da folha de pagamento. Recentemente, o governo baiano anunciou o corte de R$ 1,06 bilhão nas despesas públicas. A medida de contenção, que suspendeu também a realização de novos concursos, acompanhou o anúncio do corte de R$ 50 bilhões do orçamento da União, feito pelo governo federal.
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