Corpo de Osvaldo Fernandes morto no bairro da Caeira
Um homem foi morto a tiros na rua Antônio Martins, no bairro da Caeira, por volta das 18h30, no momento em que, segundo informações, estaria entrando em seu veículo Chevette.
O site Corino Urgente publicou a matéria poucos minutos após o assassinato com informações confirmadas pelo soldado Oliveira, da Polícia Militar de Jacobina. O militar informou que a vítima se tratava de Osvaldo Fernandes de Almeida Filho, o "Capoeira", de 38 anos, ajudante de pedreiro, residente na rua Antônio Martins, no bairro da Caeira.
Dois elementos com capacete chegaram em uma moto, atiraram na vítima e fugiram. "Capoeira", segundo informações de um cunhado à reportagem do Corino Urgente, era casado e deixa quatro filhos, sendo o caçula com apenas três meses.
Ele afirmou que não tem conhecimento de nenhum desentendimento de "Capoeira" nem que tenha sido ameaçado.
"Eu sempre fui na minha, do trabalho para casa, não tinha muito contato com ele, por isso não sei o que se passava com ele", disse, informando apenas que "Capoeira" era ajudante de pedreiro e "ultimamente estava desempregado".
O corpo está neste momento no Instituto Médico Legal de Jacobina aguardando pelo procedimentos de necropsia e a polícia começa as investigações para chegar à autoria e à motivação desse homicídio com características de crime de execução. (Texto Corino Urgente e fotos Bahia Noticias)
O site Corino Urgente publicou a matéria poucos minutos após o assassinato com informações confirmadas pelo soldado Oliveira, da Polícia Militar de Jacobina. O militar informou que a vítima se tratava de Osvaldo Fernandes de Almeida Filho, o "Capoeira", de 38 anos, ajudante de pedreiro, residente na rua Antônio Martins, no bairro da Caeira.
Dois elementos com capacete chegaram em uma moto, atiraram na vítima e fugiram. "Capoeira", segundo informações de um cunhado à reportagem do Corino Urgente, era casado e deixa quatro filhos, sendo o caçula com apenas três meses.
Ele afirmou que não tem conhecimento de nenhum desentendimento de "Capoeira" nem que tenha sido ameaçado.
"Eu sempre fui na minha, do trabalho para casa, não tinha muito contato com ele, por isso não sei o que se passava com ele", disse, informando apenas que "Capoeira" era ajudante de pedreiro e "ultimamente estava desempregado".
O corpo está neste momento no Instituto Médico Legal de Jacobina aguardando pelo procedimentos de necropsia e a polícia começa as investigações para chegar à autoria e à motivação desse homicídio com características de crime de execução. (Texto Corino Urgente e fotos Bahia Noticias)
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