Foi necessária a presença das policias Militar e Civil nas ruas centrais de Valença, na tarde desta quinta feira (24), para conter a fúria do povo. Os policiais atiraram para cima, várias vezes, para dispersar a população. Centenas de moradores protestavam pelo assassinato de Marildo, conhecido como "Dinho", 25 anos, executado dentro de sua casa com um tiro na cabeça. "Dinho" trabalhava no Terminal Rodoviário de Valença e, seundo populares, era trabalhador e não tinha passagens pela polícia. O acusado do homicídio é um homem identificado pelo prenome de Felipe, filho de um traficante muito conhecido na cidade: o "Guédi".
O que era para ser uma pequena manifestação, acabou se transformando em ato de vandalismo. Os familiares de Marildo, morto na última quarta-feira por bandidos, foram em frente ao caís, local onde trabalhava o rapaz para fazer uma pequena manifestação. Logo em seguida foram juntando pessoas e no fim tomou proporções de vandalismo.
Queimaram pneus, quebraram a Câmara de Vereadores, incendiaram carros e seguiram em direção às Lojas Guaibim. Quebraram e saquearam várias lojas de propriedade do prefeito, inclusive lojas de motocicletas. A cidade está tensa, todo momento se vê pessoas correndo para todos os lados.
Os manifestantes retornaram para suas casas. Mas promtem repetir o movimento, até que a polícia prenda o assassino.
Fonte: Pelegrine/RBN
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