Segundo nota do MP, no ano de 2003, o presidente da Câmara dispensou indevidamente processo de licitação e adquiriu combustível gastando valor muito superior ao permitido por lei para dispensa, que seria de até R$ 8 mil. O próprio vereador, lembrou o promotor, declarou ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) que gastou R$ 16.728,91 com a aquisição de combustível.
Mas essa quantia, afirmou José Carlos, não corresponde ao real valor pago, que foi de R$ 26.228,54. Para o representante do MP, o vereador “dispensara intencionalmente e ilicitamente a realização do imprescindível processo licitatório”, assim como fez também com os processos de locação de veículos, que custaram R$ 29.365,00 à Câmara, apesar de Renato Mota ter declarado ao TCM um gasto de R$ 15.710,00. Reprodução: Blitz Total/Jacobina FM.
12 de jan. de 2011
Piritiba: justiça bloqueia dinheiro de vereador
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