O prefeito Gildo Mota recebeu nesta segunda-feira, 20, a Recomendação do Ministério Publico do Estado da Bahia por intermédio da 4º Promotora de Justiça de Jacobina, para proibir todo e qualquer comercio de produtos cárneos no Mercado Municipal, bem como todo e qualquer abate de animais no Matadouro Municipal, insolando-os de modo a impedir o seu uso e que o Matadouro Municipal seja completamente desativado e o Mercado Municipal interditado no prazo de 15 dias, até que passe por reformas estruturais para o exercício da atividade comercial.
Segundo a Promotora Andréa Scaff de Paula Mota que assinou o documento, o objetivo de medida é proteger a vida e a saúde dos consumidores de carne de animais abatidos e comercializadas sem as condições de higiene adequadas.
Para a promotora, o município só deve autorizar o funcionamento dos estabelecimentos que atenderem as normas sanitárias, dentre os quais; com mesa de aço inoxidável para o manuseio das carnes, balcões refrigerados, serra fita, impermeabilização das paredes, através de revestimento cerâmico, instalações hidráulicas e de esgotamento sanitário.
A promotora ainda recomenda a fiscalização do abate e comercialização de todos os produtos de origem animal, como o leite e seus derivados, o pescado e seus derivados, o ovo e seus derivados, o mel e cera de abelhas e seus derivados, de modo que seja aprendido as carnes e os produtos de origem animal que não comprovem a procedência licita nem o armazenamento adequado.
Na próxima quarta-feira, 22 o prefeito municipal, técnicos da vigilância sanitária e vereadores, estarão numa reunião com os marchantes e todos os envolvidos no abate e comercialização da carne para decidirem as medidas que serão adotadas.
Para a promotora, o município só deve autorizar o funcionamento dos estabelecimentos que atenderem as normas sanitárias, dentre os quais; com mesa de aço inoxidável para o manuseio das carnes, balcões refrigerados, serra fita, impermeabilização das paredes, através de revestimento cerâmico, instalações hidráulicas e de esgotamento sanitário.
A promotora ainda recomenda a fiscalização do abate e comercialização de todos os produtos de origem animal, como o leite e seus derivados, o pescado e seus derivados, o ovo e seus derivados, o mel e cera de abelhas e seus derivados, de modo que seja aprendido as carnes e os produtos de origem animal que não comprovem a procedência licita nem o armazenamento adequado.
Na próxima quarta-feira, 22 o prefeito municipal, técnicos da vigilância sanitária e vereadores, estarão numa reunião com os marchantes e todos os envolvidos no abate e comercialização da carne para decidirem as medidas que serão adotadas.
FONTE: O POVO QUER SABER
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